quinta-feira, 24 de junho de 2010

Todos os homens têm o seu preço, e o preço de um é a liberdade de todos.




Ser incompreendido é o destino de quem vai contra a ordem vigente, coerente? Incoerente?



Porque tudo parece tão simples? Ou simplesmente complicado de mais para resolver?


Mesmo em meio as varias opções de escolha seguir o caminho natural do rio mostra-se sempre como a melhor opção! É mais fácil!


A conformidade da vida busca extinguir a centelha que arde por mudanças, as possíveis e as impossíveis.



União palavra pequena, mas que representa a essência do mundo reproduz quando induz a ação sistêmica incoerente que rege as relações pessoais e interpessoais, sociais! Sentimentais? Ambientais! Econômicas?


Atos isolados não existem, a teia do viver carrega a inter conectividade das ações, o obvio nunca parece ser novidade!



Pensar, ato voluntário, questionar, ato involuntário que exige a superação de paradigmas, superar os limites da visão, ir alem do próprio conceito arraigado do saber instituído, designado, apreendido, ensinado.



Sofrimento coletivo, ações coletivas, enxergar no outro a dor que pensamos ser de exclusividade nossa, inconformar-se com algo que simplesmente não nos afeta, afeta mais a dor individual cega ao ponto de só podermos enxergar nossa única e exclusiva escuridão.



Social, não somos nós sois vós, respeito por si, a dignidade de viver uma vida para além dos muros do isolamento, exigir para o outro o que para nós é direito!


Liberdade, utopias, sonhos. Verdades concretas, concretas, que buscam de forma vã demolir.



Todos os homens têm o seu preço, e o preço de um é a liberdade de todos.



Socialismo? É real, como o lápis que escreve essas palavras que a borracha do individualismo nunca ira apagar.

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