quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Ponto de vista!

Após a segunda grande guerra, não mais os preciosos soldados arregimentados para a árdua guerra da borracha eram necessários para os conflitantes, esquecê-los esta foi a honraria cedida.

No seio da mata esses bravos homens seguiram suas vidas, esquecidos, apagados, porém a paz é privilegio de quem pode pagar, e sob a batuta do desenvolvimento se decide ocupar, e como dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço alguém tinha de perder.

Choro, matança, exploração e ganância.
O pobre tem de sair, índios, seringueiros, cablocos, entre outros.
A mata tem de cair.

Surgem movimentos em defesa da vida, de seus lares a floresta, porem na surdina desenvolvem-se estes confrontos que não eram conhecidos ate aquele ponto, ganham mídia a partir de um momento, um seringueiro vai defender seu povo seu sustento.

Chico Mendes era um dos muitos que estavam nessa empreitada, com a incumbência de ser porta-voz de um povo conta seu algoz.

Reserva extrativista, alianças dos povos da floresta.
E possível viver em harmonia, quem achar que não que compre a briga.

Uma bala tentou matar o que fala.

Mas um grito de muitos, nunca se cala!

Um problema do globo nos é revelado não tem nação local, a destruição é mundial.

A ganância da vida destrói a madre terra que solida se desmancha pelo ar, e chora,chora o choro dos excluídos dos explorados, tomada pelo vírus que consome corações degenera nações e dizima a vida, o eu, eu tenho, eu posso, eu vou, eu sou!

As águas correram, vinte anos passaram.
Novos problemas surgiram, alguns se agravaram.

Vitorias tivemos, não podemos negar.
Derrotas também tivemos de amargar.

O planeta requer sua cidadania, ser levado em consideração nas decisões, respeito.

Duas décadas se passaram e desde então somos levados todos os dias a reaver nossos padrões de vida, pensando em alternativas de desenvolvimento ou não, sustentável, insustentável, uma coisa e certa temos de nos suster, terra homens sobreviveremos?

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Boneco de Carne


Inerte vago na realidade. Dão-me corda.

Sou maquina um boneco de carne.

Fui programado, em sistema ajo.

Sou homem. – em alguns momentos!

Na loucura do agir sem por que ou para que.

- Sou confuso, sou um boneco de carne.

Em meio à confusão reencontro a subjetividade.

Odeio a realidade. – Mas a vivo.

Mais fácil ser apenas maquina.

Consertar a pane e o resto que se dane.

- Viver o sistema.

Já estava assim mesmo antes de mim, quem sou eu pra mudar.

Confusão

Quem me programou o que mesmo que eu sou?

- Segue a vida.

O sistema imunológico não é louco nem é lógico.

- Cala boca, seu boneco e funciona direito!

Ainda Sou Feliz


Sou eu feliz, em meio a tantos problemas que a sociedade trás consigo, no ínfimo de minha alma sempre vejo uma luz, devo estar vendo coisas, parece radiar mostrando uma centelha de esperança onde algozes não podem apagar, é um reduto escondido dentro de uma pesada armadura, espessa como estratosfera e leve como consciência da burguesia exploradora, armadura manchada, que me cingi todas as manhãs ao deixar meus aposentos e dirigir-me para a vida real, real porque fora dessa coisa torpe que chamam sociedade tudo parece surreal a vida toma outra conotação, sinto-me em um sonho, não somos pedaços de um sistema cadente, mas apenas indivíduos soltos, talvez até livres, nunca, fins de semana, cinco dias de escravidão e fins de semana, ate Deus descansou, e foi só um dia, se achas melhor que Deus? Tens dois porque reclama.

Sou feliz eu que possuo cinco dias para arrumar sustento e dois para sustentar-me, a luz é fraca, mas existe, acredito que exista, tem de existir, a rapina da sociedade quer ter-la, ela a nutri, produção não mais trabalho, produção, és parte da empreitada não apenas a empreitas, é parte da empresa, mas não é empresário!? Tenho alma, quente como as fornalhas que derretem aço, solida como as pedreiras que são explodidas em busca de riquezas, profunda como oceanos, limitada pelas estrelas, mas estar a consumir-se, como florestas que crepitam com a ganância da vida, finda-se como a madre terra que solida se desmancha pelo ar, e chora,chora o choro dos excluídos dos loucos dos explorados dos não-vivos proletariados, dos possuídos, possuídos pelo vírus que consome corações degenera nações e dizima a vida, o eu, eu tenho, eu posso, eu vou, você não sabe quem eu sou? Eu sou!

Não extinguiu essa alma, essa não, a minha não, decadente que chora o presente de um passado insolente e um futuro inexistente que a vida usurpou, quem és tu ô luz teimosa, luz tu não o é, e teu brilho não seduz, é apenas uma luz um pedaço de consciência, deve ser falta de ter o que fazer, ou a dor de ver alguém sofre, não explica a ciências está idéia que conduz. Amar não satisfaz?!

Sociedade insolente, ama-te a ti mesmo não te esqueças todos são maus, te odeio Maquiavel.

Eu sou feliz, quando fujo da realidade esqueço a vaidade me desfaço da armadura não possuo amargura, mentiroso, sou apenas eu individuo isolado nem burguês e nem estado, nem assalariado, apenas animal! que quer se divertir sair por ai, amar e continua sendo feliz.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

VI Semana de Ciências Sociais - UFAC: “De Chico Mendes ao Estado da Florestania” - Os desafios da sustentabilidade!


2008 inaugura uma nova crise global, os mercados internacionais entram em colapso e a recessão econômica é uma realidade presente que já atinge as principais economias mundiais. O petróleo como sustentáculo do capitalismo não apenas desagrega como também promove guerras de destruição em massa; os câmbios flutuantes e mercados especulativos desregulamentam economias sólidas e provocam genocídios pela difusão da fome e miséria e em meio ao caos surgem heróis, vilões; anjos e demônios se confundem!

Nesse jogo de interesses, no ultimo reduto de vida da terra, a Amazônia, vimos surgir um movimento de resistência, um pedido do seio da floresta pela vida.

Mais de duas décadas se passaram e desde então somos levados todos os dias a reaver nossos padrões de vida, pensando em alternativas de desenvolvimento - SOBREVIVER!

No Acre, vimos um sonho que tomou proporções inimagináveis e que hoje nos remonta a um novo paradigma de sobrevivência. A VI Semana de Ciências Sociais: “De Chico Mendes ao Estado da Florestania” é uma tentativa de debruçar um olhar analítico e crítico das Ciências Sociais para esse novo paradigma vivido no Acre e no mundo, numa leitura e releitura dos marcos históricos que representam uma reviravolta de processos; alem de buscar homenagear aquele que sem dúvida é o maior símbolo da luta em defesa do Sócio Ambiente do globo.

20 anos já se foram desde a morte de Chico Mendes e quais sonhos permanecem?

“Se descesse um enviado dos céus e garantisse que minha morte iria fortalecer nossa luta, até que valeria a pena! Mas a experiência nos ensina o contrário. Então eu quero viver! Atos públicos e enterros numerosos não salvarão a Amazônia. Quero viver””
Chico Mendes


Realização
Centro Acadêmico de Ciências Sociais UFA.
Centro de Filosofia e Ciências Humanas UFAC.
Reitoria UFAC.
Comitê Chico Mendes.

Cronograma de Atividades


VI SEMANA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
“DE CHICO MENDES AO ESTADO DA FLORESTANIA:
Os desafios da sustentabilidade ”



Eixos Temáticos: Reservas Extrativistas; Meio Ambiente; Desenvolvimento; Movimentos Sociais; Fronteiras.

HOMENAGEM ESPECIAL:
Chico Mendes (In memorian)

Segunda-Feira - 24 de novembro
TEMA: DESENVOLVIMENTO ECOLÓGICO E ECONÔMICO NO ACRE, RESULTADOS E PERSPECTIVAS.
Mesa: Eufran Amaral (Secretário Estadual de Meio Ambiente), Aurélio Silva da Cruz (Superintendente da Caixa Econômica Federal) Marivaldo Gonçalves (BASA)
Local – Biblioteca da Floresta Marina Silva
Horário – 19 as 22 h.

Terça-Feira – 25 de novembro
TEMA: SUSTENTABILIDADE INDÍGENA E DESENVOLVIMENTO NA FRONTEIRA BRASIL-PERU E BOLÍVIA -
Mesa: Prof° Dr. Jacó Cesar Piccoli (mediador) , Prof° Klaus Rumenholler, Sabá Manxineri/ Antônio Apurinã – Brasil, Rep. FENAMAD – Peru, Rep. CIPOAP – Bolívia
Local – Biblioteca da Floresta Marina Silva
Horário – 19 as 22 h.

Quarta-Feira - 26 de novembro
TEMA: MOVIMENTOS SOCIAIS E FRONTEIRA
Mesa: Prof° Dr.Elder Andrade de Paula– UFAC; Prof° Dr. Silvio Simione - Ufac
Lindomar Padilha – Coordenador do CIMI – Amazônia Ocidental.
Local – Biblioteca da Floresta Marina Silva
Horário – 19 as 22 h.

Quinta-Feira - 27 de novembro
Palestra:
“MEIO AMBIENTE: OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA”.
Senadora Marina Silva.
LOCAL – TEATRO PLACIDO DE CASTRO
Horário – 19 as 21h.

Sexta-Feira – 28 de novembro
TEMA: RESERVAS EXTRATIVISTAS (POR ONDE ANDA A “REFORMA AGRÁRIA DO SERINGUEIRO”)
Mesa: Profª Dra. Mariana Pantoja UFAC (Reserva Extrativista do Alto Juruá) , Raimundo Mendes de Barros (Reserva Extrativista Chico Mendes), Cazuza (PDS São Salvador), Dna Maria da Gloria (PAE São Luiz do Remanso)
Pré-lançamento do Livro “Os Milton: 100 Anos de Historia dos Seringais”. Autora Mariana Pantoja.
Local – Biblioteca da Floresta Marina Silva
Horário – 19 as 22 h.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

FÓRUM AMAZÔNICO DE JUVENTUDE


Cientes da dificuldade do jovem obter seu espaço dentro dos debates sobre infra-estrutura, desenvolvimento, sustentabilidade, econômia global entre outros temas que nos afetam diretamente.


Cansamos, não receberemos mais apenas ordens, chegou o tempo de ditarmos elas de termos o direito de ouvir e ser ouvido, nós sabemos o quê queremos, Não só Deveres os Jovens Têm Direitos.

Por isso nós propomos a criar um fórum de debate permanente onde os atores sejam jovens que se preocupem com as causas da Amazônia e da sobrevivência do planeta, um local de debate com um olhar para o “Pacto das Gerações”, sabe-se que as gerações vêm e vão, mas a que está no comando nunca se preocupa com as que estão por vir, nem tão pouco para as que são contemporâneas desta.

Logo vemos a necessidade de os jovens tomarem a dianteira da situação, está geração usurpou o direito dos jovens de desfrutarem de um ambiente sadio, matam dia após dia o futuro da espécie Humana, nós jovens sonhadores/lutadores dessa aldeia global temos uma missão, nascemos com ela, não a pedimos mas, não temos o direito de negá-la, possuímos viva ainda a maior floresta tropical do globo, um dos ultimos redutos de vida na terra a “Floresta Amazônica” uma grande mátria que não possui cidadãos, mas filhos, não de um país, de uma região, mas filhos de um planeta, por isso convocamos os jovem a participarem desse fórum que tem o objetivo de formular um tratado, onde nós jovens se comprometamos a lutar por uma Amazônia mais justa, por um planeta mais justo, pautado na preservação no desenvolvimento sustentável, respeito a biodiversidades e recursos naturais, tendo um olhar atento para a
diversidade cultural dos povos e observando as diversas realidades locais das diferentes regiões do globo.

O fórum tem caráter propositivo, e reivindicador, traz a tona o fato de a juventude ser o ator de transformação da sociedade. Devemos nos organizar, mostrar as perspectivas e proposições que os jovens tem para Amazônia para o Planeta Terra.

Empoderemos-nós, jovens temos o dever de salva nossa existência, e de pactuar com a próxima geração a existência dela, como não nós foi dado antes o direito de pactuar,
temos de tomar consciência que não somos o futuro, mas o presente!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Peço Desculpas ao Mundo


Estou gravemente enfermo. Gostaria de manifestar publicamente minhas escusas a todos que confiaram cegamente em mim. Acreditaram em meu suposto poder de multiplicar fortunas. Depositaram em minhas mãos o fruto de anos de trabalho, de economias familiares, o capital de seus empreendimentos. Peço desculpas a quem assiste às suas economias evaporarem pelas chaminés virtuais das Bolsas de Valores, bem como àqueles que se encontram asfixiados pela inadimplência, os juros altos, a escassez de crédito, a proximidade da recessão.Sei que nas últimas décadas extrapolei meus próprios limites. Arvorei-me em rei Midas, criei em torno de mim uma legião de devotos, como se eu tivesse poderes divinos. Meus apóstolos - os economistas neoliberais - saíram pelo mundo a apregoar que a saúde financeira dos países estaria tanto melhor quanto mais eles se ajoelhassem a meus pés.Fiz governos e opinião pública acreditarem que o meu êxito seria proporcional à minha liberdade. Desatei-me das amarras da produção e do Estado, das leis e da moralidade. Reduzi todos os valores ao cassino global das Bolsas, transformei o crédito em produto de consumo, convenci parcela significativa da humanidade de que eu seria capaz de operar o milagre de fazer brotar dinheiro do próprio dinheiro, sem o lastro de bens e serviços.Abracei a fé de que, frente às turbulências, eu seria capaz de me auto-regular, como ocorria à natureza antes de ter seu equilíbrio afetado pela ação predatória da chamada civilização. Tornei-me onipotente, supus-me onisciente, impus-me ao planeta como onipresente. Globalizei-me.Passei a jamais fechar os olhos. Se a Bolsa de Tóquio silenciava à noite, lá estava eu eufórico na de São Paulo; se a de Nova York encerrava em baixa, eu me recompensava com a alta de Londres. Meu pregão em Wall Street fez de sua abertura uma liturgia televisionada para todo o orbe terrestre. Transformei-me na cornucópia de cuja boca muitos acreditavam que haveria sempre de jorrar riqueza fácil, imediata, abundante.Peço desculpas por ter enganado a tantos em tão pouco tempo; em especial aos economistas que muito se esforçaram para tentar imunizar-me das influências do Estado. Sei que, agora, suas teorias derretem como suas ações, e o estado de depressão em que vivem se compara ao dos bancos e das grandes empresas.Peço desculpas por induzir multidões a acolher, como santificadas, as palavras de meu sumo pontífice Alan Greenspan, que ocupou a sé financeira durante dezenove anos. Admito ter ele incorrido no pecado mortal de manter os juros baixos, inferiores ao índice da inflação, por longo período. Assim, estimulou milhões de usamericanos à busca de realizarem o sonho da casa própria. Obtiveram créditos, compraram imóveis e, devido ao aumento da demanda, elevei os preços e pressionei a inflação. Para contê-la, o governo subiu os juros... e a inadimplência se multiplicou como uma peste, minando a suposta solidez do sistema bancário.Sofri um colapso. Os paradigmas que me sustentavam foram engolidos pela imprevisibilidade do buraco negro da falta de crédito. A fonte secou. Com as sandálias da humildade nos pés, rogo ao Estado que me proteja de uma morte vergonhosa. Não posso suportar a idéia de que eu, e não uma revolução de esquerda, sou o único responsável pela progressiva estatização do sistema financeiro. Não posso imaginar-me tutelado pelos governos, como nos países socialistas. Logo agora que os Bancos Centrais, uma instituição pública, ganhavam autonomia em relação aos governos que os criaram e tomavam assento na ceia de meus cardeais, o que vejo? Desmorona toda a cantilena de que fora de mim não há salvação.Peço desculpas antecipadas pela quebradeira que se desencadeará neste mundo globalizado. Adeus ao crédito consignado! Os juros subirão na proporção da insegurança generalizada. Fechadas as torneiras do crédito, o consumidor se armará de cautelas e as empresas padecerão a sede de capital; obrigadas a reduzir a produção, farão o mesmo com o número de trabalhadores. Países exportadores, como o Brasil, verão menos clientes do outro lado do balcão; portanto, trarão menos dinheiro para dentro de seu caixa e precisarão repensar suas políticas econômicas.Peço desculpas aos contribuintes dos países ricos que vêem seus impostos servirem de bóia de salvamento de bancos e financeiras, fortuna que deveria ser aplicada em direitos sociais, preservação ambiental e cultura.Eu, o mercado, peço desculpas por haver cometido tantos pecados e, agora, transferir a vocês o ônus da penitência. Sei que sou cínico, perverso, ganancioso. Só me resta suplicar para que o Estado tenha piedade de mim.Não ouso pedir perdão a Deus, cujo lugar almejei ocupar. Suponho que, a esta hora, Ele me olha lá de cima com aquele mesmo sorriso irônico com que presenciou a derrocada da torre de Babel.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

SOMOS "TUDO" UM


O ambiente (entenda-se como a relação sociedade e habitat, partindo do pré-suposto de que a sociedade não engloba apenas os seres humanos e suas complexas relações entre si, mas toda a diversidade de seres) e extremamente complexo assim como seu entendimento.
Mesmo a sociedade fazendo parte do ambiente, esta se põe alheia a este o partindo ao meio, dando a imprecisa aparência de serem seres distintos, o que acaba opondo duas partes de um todo, dificultando o entendimento, falar de crescimento e progresso não se baseando no bem estar sócio-ambiental, é desequilibrar a balança,
O elevado índice de consumo e a conseqüente industrialização desmedida esgotam ao longo do tempo os recursos da Terra, que levaram milhões de anos para serem compostos. Essa contradição nas relações Homem-Natureza reside principalmente nos processos industriais criados pelo homem e para o homem, esse processo é visto como gerador de benéfices, porém o homem se afastou do mundo natural como se não fizesse parte dele, com isso a humanidade conseguiu contaminar o próprio ar que respira a água que bebe o solo que provém os alimentos, os rios, destruirão seu habitat. Todas essas destruições colocam em risco a sobrevivência da Terra e dos próprios seres humanos.
Para que isso não continue ocorrendo e importante haver um processo participativo e sustentável, de discussões proposições e implementação destas, cada um fazendo a sua parte e respeitando o ciclo de cada ser existente no planeta. As técnicas adquiridas pelo homem devem servir para proteger o planeta e não para seu assassinato, e suicídio da espécie humana.
Essa forma desenfreada de apropriação dos recursos naturais vem ocasionando a escassez global de recursos naturais, que tem levado a uma valorização da Amazônia, que vista como ultima esperança da terra, sofre a preção de várias instituições financeiras que pretendem dar os ditames para o futuro desta, nos Amazônidas sabemos da importância desta floresta e por isso que exigimos respeito de todos que a denigrem, para com a população que a compõem, não para suas elites que venderiam a alma para os mercados globais, mas para seu povo que nunca daria sua alma sem luta, e entrega seu sangue todo dia para a sobrevivência.
Ressaltamos sempre a importância de que os recursos que cheguem à região amazônica sejam administrados por cidadãos atuantes nesta, cuja governança precisa ser reconhecida e defendida nacional e internacionalmente.
E afirmamos a todos que o mais importante não são as divisas, mas a população que habita essa grande mátria chamada Terra.