Inerte vago na realidade. Dão-me corda.
Sou maquina um boneco de carne.
Fui programado, em sistema ajo.
Sou homem. – em alguns momentos!
Na loucura do agir sem por que ou para que.
- Sou confuso, sou um boneco de carne.
Em meio à confusão reencontro a subjetividade.
Odeio a realidade. – Mas a vivo.
Mais fácil ser apenas maquina.
Consertar a pane e o resto que se dane.
- Viver o sistema.
Já estava assim mesmo antes de mim, quem sou eu pra mudar.
Confusão
Quem me programou o que mesmo que eu sou?
- Segue a vida.
O sistema imunológico não é louco nem é lógico.
- Cala boca, seu boneco e funciona direito!
Sou maquina um boneco de carne.
Fui programado, em sistema ajo.
Sou homem. – em alguns momentos!
Na loucura do agir sem por que ou para que.
- Sou confuso, sou um boneco de carne.
Em meio à confusão reencontro a subjetividade.
Odeio a realidade. – Mas a vivo.
Mais fácil ser apenas maquina.
Consertar a pane e o resto que se dane.
- Viver o sistema.
Já estava assim mesmo antes de mim, quem sou eu pra mudar.
Confusão
Quem me programou o que mesmo que eu sou?
- Segue a vida.
O sistema imunológico não é louco nem é lógico.
- Cala boca, seu boneco e funciona direito!
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