terça-feira, 25 de novembro de 2008

Boneco de Carne


Inerte vago na realidade. Dão-me corda.

Sou maquina um boneco de carne.

Fui programado, em sistema ajo.

Sou homem. – em alguns momentos!

Na loucura do agir sem por que ou para que.

- Sou confuso, sou um boneco de carne.

Em meio à confusão reencontro a subjetividade.

Odeio a realidade. – Mas a vivo.

Mais fácil ser apenas maquina.

Consertar a pane e o resto que se dane.

- Viver o sistema.

Já estava assim mesmo antes de mim, quem sou eu pra mudar.

Confusão

Quem me programou o que mesmo que eu sou?

- Segue a vida.

O sistema imunológico não é louco nem é lógico.

- Cala boca, seu boneco e funciona direito!

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