Hoje me sinto estranho o que me leva a postar algo novo nesse espaço, acredito que estou um pouco inebriado com esse sentimento que me atingiu como o Tyson em seus bons tempos, mas isso não consegue apagar de minha cabeça uma reflexão que tenho acerca dessa historia chamada olimpíadas, antes de qualquer coisa gostaria de afirma que não sou um antipatriota é que amo minha nação assim como adoro competições esportivas, principalmente as de cunho esportiva, o que não suporto é essa “guerra fria” que vem sendo travada dia após dia no quadro de medalhas, que demonstra o sentido que as olimpíadas vem adquirindo a cada quadriênio que passa, tivemos a guerra ferrenha que era travada entre USA e URSS durante a guerra fria, e agora vemos essa mesma guerra sendo replicada com um dos antigos participantes os USA e a nova vedete do capitalismo a China, inúmeros são os artigos que são escritos mundo a fora a respeito desse fato, mas o que mais me causa indiguinação é o fato da imprensa oficial se fazer de rogada e não assumir a responsabilidade de divulgar tais fatos, não é meu objetivo, é nunca o foi, criticar os atletas que preparam-se durante anos para participarem desse evento, esse que inclusive terminam sendo apenas fantoches nas mão dos comitês olímpicos de cada pais, que na realidade utilizam-se deles para criarem fatos que refletem diretamente nas ações políticas, essas que realmente estão no jogo!
Desde a sua criação os jogos não tinham por essência a finalidade de unir as diversas nações em um só grito um só coração, mas de instigar a competição, e não digo aqui à competição sadia onde todos sairiam ganhadores pelo simples fato de participarem, mas a competição pra demonstrar que determinada nação, raça, é superior a outras, que seus habitantes são mais aptos, são mais fortes, mais rápidos, os jogos não foram elaborados com um caráter de difundir experiências aperfeiçoar técnicas dividir resultados, mas sim com um caráter seletivo, onde vemos nações que desenvolveram técnicas mais avançadas em determinado aspecto, não as revelarem por nada, pelo simples fato de quererem a medalha, posso está sendo hipócrita comigo mesmo ao pensar que eu nessa situação não agiria assim, creio ate que talvez sim, mas é isso que questiono, somos condicionados a competir, a formação que recebemos é pra competir, a máxima que os melhores sobrevivem é vivida a risca dia após dia, e os mais fracos, os desprovidos os como eu, estão condenados a desaparecerem, a não ganhar uma medalha, a amargurar os últimos lugares nos quadros de medalhas, a terem de se dobrar diante dos primeiros lugares, esse quadro de medalhas reflete com precisão o quadro global de desigualdades, vemos os países ditos “desenvolvidos” figurando sempre nos autos deste, e os subdesenvolvidos sempre na rabeta, você pode dizer e Cuba? Cuba é uma prova que podemos mudar isso com um pouco de vontade, não estou afirmando aqui que a solução é seguir o exemplo de Cuba, o que quero afirma é que não devemos seguir os outros exemplos! Um dia teremos olimpíadas onde não haverá medalhas nem competidores, teremos participantes é todos pelo simples fato de serem atletas serão vencedores! Somo um só povo de um único planeta, diferentes em costumes, estereótipos, mas iguais na essência!
Desde a sua criação os jogos não tinham por essência a finalidade de unir as diversas nações em um só grito um só coração, mas de instigar a competição, e não digo aqui à competição sadia onde todos sairiam ganhadores pelo simples fato de participarem, mas a competição pra demonstrar que determinada nação, raça, é superior a outras, que seus habitantes são mais aptos, são mais fortes, mais rápidos, os jogos não foram elaborados com um caráter de difundir experiências aperfeiçoar técnicas dividir resultados, mas sim com um caráter seletivo, onde vemos nações que desenvolveram técnicas mais avançadas em determinado aspecto, não as revelarem por nada, pelo simples fato de quererem a medalha, posso está sendo hipócrita comigo mesmo ao pensar que eu nessa situação não agiria assim, creio ate que talvez sim, mas é isso que questiono, somos condicionados a competir, a formação que recebemos é pra competir, a máxima que os melhores sobrevivem é vivida a risca dia após dia, e os mais fracos, os desprovidos os como eu, estão condenados a desaparecerem, a não ganhar uma medalha, a amargurar os últimos lugares nos quadros de medalhas, a terem de se dobrar diante dos primeiros lugares, esse quadro de medalhas reflete com precisão o quadro global de desigualdades, vemos os países ditos “desenvolvidos” figurando sempre nos autos deste, e os subdesenvolvidos sempre na rabeta, você pode dizer e Cuba? Cuba é uma prova que podemos mudar isso com um pouco de vontade, não estou afirmando aqui que a solução é seguir o exemplo de Cuba, o que quero afirma é que não devemos seguir os outros exemplos! Um dia teremos olimpíadas onde não haverá medalhas nem competidores, teremos participantes é todos pelo simples fato de serem atletas serão vencedores! Somo um só povo de um único planeta, diferentes em costumes, estereótipos, mas iguais na essência!
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