sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Coletivo Individual



No ponto que passa vazio
O balanço que embala o sono
Transporte de massa
Os olhos que caçam
Um rosto familiar

O silencio rompido
O estridente som do pedido de parada
No fundo sentado
Um estranho ao meu lado
Que reclama do calor

Rotos sem expressão
Talvez apenas apreensão
A vontade eminente de chegar em casa
A despedida aguardada
Essa é minha parada
Ate amanhã de manhã!

Nenhum comentário:

Postar um comentário