No ponto que passa vazio
O balanço que embala o sono
Transporte de massa
Os olhos que caçam
Um rosto familiar
O silencio rompido
O estridente som do pedido de parada
No fundo sentado
Um estranho ao meu lado
Que reclama do calor
Rotos sem expressão
Talvez apenas apreensão
A vontade eminente de chegar em casa
A despedida aguardada
Essa é minha parada
Ate amanhã de manhã!
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