Tuas Formosas mãos não sustentam mais a balança da justiça.
Com rapina sufoca os que te cercam não os olha mais com olhar fraterno, mas a gana de teus olhos resseca os bosques que vislumbra.
Teu sangue nasce em outros corpos e pensa ser somente seu, teu próprio corpo prostituiste pela sanha da grandeza, fostes feliz imperatriz das meretrizes, imperadores a possuem e teu corpo lhe é troféu, o consomem como abrutes fartando-se de carniça.
Está desnuda, entregue a devaneios de diretrizes que o mundo lhe imputou, entrega nas mãos de teus assassinos a navalha que cortará tua alma, alma? Será que ainda a possui? Ou vendeste a quem pagou melhor?
Feliz com sua ruína, á semeia em teu caminho amaldiçoa o seu entorno e deste que ser salvação.
Torna a teu seio, retorna a tuas raízes, tua alma ainda e alva, ainda tens verdes matas e belo céu azul.
Com rapina sufoca os que te cercam não os olha mais com olhar fraterno, mas a gana de teus olhos resseca os bosques que vislumbra.
Teu sangue nasce em outros corpos e pensa ser somente seu, teu próprio corpo prostituiste pela sanha da grandeza, fostes feliz imperatriz das meretrizes, imperadores a possuem e teu corpo lhe é troféu, o consomem como abrutes fartando-se de carniça.
Está desnuda, entregue a devaneios de diretrizes que o mundo lhe imputou, entrega nas mãos de teus assassinos a navalha que cortará tua alma, alma? Será que ainda a possui? Ou vendeste a quem pagou melhor?
Feliz com sua ruína, á semeia em teu caminho amaldiçoa o seu entorno e deste que ser salvação.
Torna a teu seio, retorna a tuas raízes, tua alma ainda e alva, ainda tens verdes matas e belo céu azul.